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A Apple também é um caso interessante. Investe em AI há tempos, mas raramente usa essa expressão de formam explícita.

Além do motivo cultural, acho que eles conseguem manter a discrição por não estarem nas aplicações que são tipicamente AI aos olhos do usuário final, como os modelos de linguagem e geração de imagens.

A aplicação mais interessante deles é na área de saúde, usando o Apple Watch para analisar ECG e outras coisas, mas para eles isso é apresentado como uma funcionalidade. Ponto final.

Talvez futuramente faça sentido em falarmos em duas categorias de AI, aquela que é vista como AI e aquela que é vista apenas com um recurso inovador.

Por incrível que pareça, não duvido nada dessa última categoria se mostrar mais útil e interessante que a primeira. Mas não sei, isso é só uma divagação mesmo. :)

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