💧 WIN
O novo play do BTG para renovar o futebol nacional, a rodada da EmCasa, o fundo das redes sociais para criadores e mais...
Morning, Dropers!
Semaninha de apresentação de resultados em Wall Street com os gigantes: Microsoft, Amazon, Apple, Tesla, AMD, Boeing, Facebook. Enquanto isso, no mundo cripto, BTC e ETH superam a barreira dos $40k e $2k respectivamente. E na edição de hoje…
WIN the (futebol) game, a joint venture do BTG.
EmCasa, o tinder do mercado imobiliário.
As startups que captaram.
O fundo das redes sociais para criadores comparados.
WIN The Game
BTG, futebol, Win the game, Claudio Pracownik
Porque praticamente todos os jogadores de futebol da seleção não jogam em times do Brasil? Porque o valuation do Barcelona e Real Madri somam U$9.51bi mas dos 30 times mais valiosos do Brasil somam U$5bi?
A resposta é um histórico de bagunça finaneira, falta de profissionalismo na gestão, o mal aproveitamento de oportunidades e um mundo onde o futebol e o mercado financeiro não se conversam. E é em cima dessa realidade/oportunidade que o BTG criou, junto com Claudio Pracownik, a WIN The Game - uma joint venture 50/50 que visa reformar para o mercado de futebol LatAm juntando o universo do futebol com o dos bancos.
Claudio, que é ex-sócio do BTG, ex-CFO do Flamengo, ex-Genial Investimentos será o novo CEO que coordenará a empresa em cima de 4 pilares:
1) Gestão de patrimônios: jogadores ganham muito bem, clubes possuem ativos proprios valiosos que podem gerar oportunidade de negócio para as verticais de wealth management e investment banking do BTG ;
2) Empréstimos e Investimentos: historicamente a relação bancos e clubes não é boa e hoje o endividamento bancário representa menos que 10% do total. A idéia aqui é reconstruir essa relação.
3) Consultoria: assistência financeira, gestão corporativa e operacional - aqui já existem 3 oportunidades na mesa: a criação da governança do clube Gama, a criação da liga brasileira de MMA com o Minotauro e Minotouro e renegociação de dívidas de alguns clubes nacionais
4) Novos negócios, tecnologia e inovação: aqui é onde vale tudo, inclusive explorar mais a fundo o potencial de monetização dos jogadores e clubes fora do campo: NTFs, jogos, treinamentos, incursões, direitos de imagem, naming rights,
Gol do BTG…
Segundo a Sports Value, o esporte movimenta globalmente US$ 750 bilhões por ano mas, apesar de sermos considerado “o país do futebol”, a maioria esmagadora destes valores fica fora das fronteiras nacionais. E é usando tanto os conhecimentos, a experiência e os contatos que Carlos usará o Flamengo para marcar o primeiro gol de placa. A começar pelo banco digital do clube, a Nação Fla, que já tem +1mi correntistas. Além disto, o clube também levantará capital para investimento em outros clubes fora do Brasil - estratégia inspirada no Manchester City, que levantou U$650mi segundo p NYTimes - e se aproveitar a nova Lei do Mandante, que dá direito de transmissão de jogos de futebol para o clube mandante.
EmCasa: o tinder imobiliário
Proptech, corretores imobiliarios, R$100milhões
O que é necessário para revolucionar o mercado de imóveis do Brasil? Se depender da proptech EmCasa, a resposta é tecnologia e capital.
Capital: Essa semana, a startup anúnciou uma nova rodade de investimento de R$110 mi, aumentando o total captado para R$154 mi. Até o momento, são mais de 10k imóveis cadastrados em seu marketplace e 80 corretores (chamados vendedores) contratados - ao contrário do padrão atual, esses são realmente contratados e possuem salário fixo.
Tecnologia: É aqui que a EmCasa faz a mágica acontecer. Através de algorítmos proprietários, a startup faz um match entre o melhor corretor para um perfil específico de comprador, além de fazera sugestão de imóveis baseado em dados coletados a partir do histórico de navegação, além de permitir que o processo todo, desde a pesquisa (marketplace), passando pela visita (experiencia virtual 3D) até a compra (proposta e assinatura digital) sejam realizadas 100% online.
Atualmente existem quase 900 startups construtech e/ou proptech no Brasil. É um mercado intensivo de capital que já conta com alguns players grandes como Loft e QuintoAndar. No ano passado, a EmCasa teve R$350mi em transações imobiliárias (125% de crescimento por ano) com projeção de chegar a R$700mi este ano. Let the game begin!
Rounds, M&As, Exits e mais
Clara, a fintech LatAm de gestão de gastos corporativos, capta +R$5mi depois do série A de R$30mi alguns meses atrás.
Plamev Pet, a insurtech que oferece planos de saúde para os pets, fecha serie A liderado pela FIR Capital.
GoBots, a startup que usa inteligência artificial para treinar os bots de conversação de ecommerces, fecha aporte de R$2.2mi.
GamerSafer, a startup que oferece uma identidade digital mais segura a gamers, fecha aporte de R$3.2mi.
Prific, a fintech que permite motoristas e entregadores centralizarem as finanças de diversos apps em um só, fecha aporte liderada pela Investtools.
CUBi Energia, a startup de monitoramento de energia inteligente (IoT) e gestão energética capta R$1.5mi em rodada liderada pela BossaNova.
Darwin, a insurtech que usará tecnologia para reinventar a industria de seguros (ainda não lançada), capta seed round de R$11mi.
Valoreo, a holding de ecommerces LatAm, fecha serie A de U$30mi para manter ritmo de aquisições.
Contra dados não há argumentos
A economia dos criadores não apresenta nenhum sinal de desaceleração. Ao contrário disso, as maiores redes sociais já se posicionam com fundos de suporte e investimento para não perder (e atrair) talentos para dentro de casa: